JÁ ESTAVA ESCRITO.

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Eu não vi, foi um amigo que me contou

Que no centro da cidade, sentada em um banco

Chorando desconsolada lhe encontrou.

Este banco, em frente de uma loja central

Onde trabalhava seu namorado, que se escondia

Porque simplesmente não queria mais lhe ver.

Ouvindo isto eu fiquei a pensar, que há tempos

Eu escrevi para voCê um poema. Vá. Mas Não Volte.

Nele eu dizia que só esperava que não encontrasse

Durante suas aventuras, em seus namoros, um algoz,

E que depois de certo tempo, chorando viesse a lamentar

O amor que lhe dediquei, mas que não houve entre nós.

Como eu não vi, foi este amigo que me contou

E nele eu acredito, pois já me deu prova de sinceridade

Sobre este algoz, nada de nada eu posso escrever

Mas de voCê, posso sim e lamentando também fiquei

Porque durante nosso convívio, proporcionar-lhe felicidade

Era no que sempre pensei, foi o que mais eu almejei.

Mas que, por coisas estranhas em seu comportamento

Infelizmente nosso relacionamento chegou a um triste fim.

VoCê, para quem eu jurei, és O Amor de Minha Vida,

E eu hoje posso até escrever e para todos dizer

Que não me importo, pois foi você que quis assim!

Mas o que eu não posso é negar para mim mesmo

Pois na realidade, lá no fundo do meu coração

Eu queria sim que voCê, em sensatez se resolvesse

Quisesse mudar de vida e voltasse para mim.

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Elio Moreira -_ Torres _- RS

Elio Moreira
Enviado por Elio Moreira em 09/04/2014
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