*_ ONDE AS SOMBRAS SE DEITAM...
Lembro-me de ti como as flores que crescem no
campo perto de casa, como me lembro do sorriso
que não deixa-me esquecer dos teus encantos.
Quando escuto os pássaros cantando longe em
meio aos galhos das arvores ou do sol que se
deita no final da tarde para descansar.
Ouço ainda sua voz cantando uma canção
qualquer, e a alegria de viver pelas manhãs.
Lembro-me das estrelas que um dia olhamos
juntos no céu.
E muitas vezes não vi a tristeza dos teus olhos.
Disfarçou bem sua saudade nas partidas.
Outras vezes fingi não notar.
Lembro-me de nossas velhas perguntas que
falavam da vida e nunca obtivemos respostas.
Dos nossos olhos cúmplices diante de cada
paisagem pela qual passamos.
Quantas vezes deixamos de pensar nos dias que
corriam para diminuir a despedida.
E nesse destino louco e imprevisível marcamos
encontro no tempo.
Levei alma aos teus antigos sonhos.
Fiz-me seus passos quando suas pernas se
cansavam porque precisava estar aqui.
E a força que te impulsionou foi a sede de
cumprir seu destino e olhar meus olhos.
Sente o nó na garganta...
Vontade imensa de sair correndo...
E pensa que não és tão forte como antes.
Nunca imaginou que num outro tempo, eu
contava as estelas, talvez as mesmas que te
iluminou tantas vezes.
Onde as sombras se deitam?
Deitam-se sobre nossas histórias.
Quem sabe teus olhos ainda precisam ver-me ?
Lembro-me de ti como as flores que crescem no
campo perto de casa, como me lembro do sorriso
que não deixa-me esquecer dos teus encantos.
Quando escuto os pássaros cantando longe em
meio aos galhos das arvores ou do sol que se
deita no final da tarde para descansar.
Ouço ainda sua voz cantando uma canção
qualquer, e a alegria de viver pelas manhãs.
Lembro-me das estrelas que um dia olhamos
juntos no céu.
E muitas vezes não vi a tristeza dos teus olhos.
Disfarçou bem sua saudade nas partidas.
Outras vezes fingi não notar.
Lembro-me de nossas velhas perguntas que
falavam da vida e nunca obtivemos respostas.
Dos nossos olhos cúmplices diante de cada
paisagem pela qual passamos.
Quantas vezes deixamos de pensar nos dias que
corriam para diminuir a despedida.
E nesse destino louco e imprevisível marcamos
encontro no tempo.
Levei alma aos teus antigos sonhos.
Fiz-me seus passos quando suas pernas se
cansavam porque precisava estar aqui.
E a força que te impulsionou foi a sede de
cumprir seu destino e olhar meus olhos.
Sente o nó na garganta...
Vontade imensa de sair correndo...
E pensa que não és tão forte como antes.
Nunca imaginou que num outro tempo, eu
contava as estelas, talvez as mesmas que te
iluminou tantas vezes.
Onde as sombras se deitam?
Deitam-se sobre nossas histórias.
Quem sabe teus olhos ainda precisam ver-me ?