*_ PRESO DENTRO DA CARNE...
Oh, carne que me prende como amarras e não
permite soltar-me.
Que liberta-me apenas nos sonhos para
voltar ao meu mundo de onde retiro forças
para continuar.
Maldita e bendita carne que, me prende afim,
de que eu ame com toda profundidade.
Que esconde-me das memórias de quem fui.
Enganas meus brios e faz-me sentir todos
os desejos que te compete, na malicia que
alicia.
Tens prendido minhas saudades em cadeias
eternas.
Neste invólucro.
Não tens dó de um viajante das estrelas que
teima em sonhar com sua terra natal?
Não sei és um brinde ou uma maldição, mas
contigo pulsa meu coração.
Carne que me ilude e muitas vezes faz com
que eu seja meu próprio inimigo.
Prende-me no sinto, nas roupas apertadas,
nos mínimos detalhes.
Neste corpo que pesa .
Enclausurado ao seu tempo.
Faz-me executar milhares de procedimentos,
para que cuide de ti.
Dá-me o sangue como familia e parentes, como
companheiros.
Que queres de mim ?
Vós que na sua fome de poder muitas vezes
corrompe meu ser.
E quando cansada de si mesma, faz-me
chorar pelos olhos.
E lutamos nos dois, todos os dias, um
querendo vencer o outro.
E nos alimentamos de nossas próprias
batalhas.
Até quando serei seu prisioneiro?
E mesmo diante de tudo isto, não entendo,
por que não quero deixa-la...
Talvez porque te vejo nos olhos das pessoas
que amo, o quanto sois frágil, para me fazer
forte...
Oh, carne que me prende como amarras e não
permite soltar-me.
Que liberta-me apenas nos sonhos para
voltar ao meu mundo de onde retiro forças
para continuar.
Maldita e bendita carne que, me prende afim,
de que eu ame com toda profundidade.
Que esconde-me das memórias de quem fui.
Enganas meus brios e faz-me sentir todos
os desejos que te compete, na malicia que
alicia.
Tens prendido minhas saudades em cadeias
eternas.
Neste invólucro.
Não tens dó de um viajante das estrelas que
teima em sonhar com sua terra natal?
Não sei és um brinde ou uma maldição, mas
contigo pulsa meu coração.
Carne que me ilude e muitas vezes faz com
que eu seja meu próprio inimigo.
Prende-me no sinto, nas roupas apertadas,
nos mínimos detalhes.
Neste corpo que pesa .
Enclausurado ao seu tempo.
Faz-me executar milhares de procedimentos,
para que cuide de ti.
Dá-me o sangue como familia e parentes, como
companheiros.
Que queres de mim ?
Vós que na sua fome de poder muitas vezes
corrompe meu ser.
E quando cansada de si mesma, faz-me
chorar pelos olhos.
E lutamos nos dois, todos os dias, um
querendo vencer o outro.
E nos alimentamos de nossas próprias
batalhas.
Até quando serei seu prisioneiro?
E mesmo diante de tudo isto, não entendo,
por que não quero deixa-la...
Talvez porque te vejo nos olhos das pessoas
que amo, o quanto sois frágil, para me fazer
forte...