Liliput.

La nas distantes colinas do sul,

da fantástica cidade liliput,

morava uma belíssima princesa,

filha dos famosos poetas loucos,

antigos rivais dos forasteiros tenebrosos,

que também tinham um filho príncipe,

e morava nas distantes colinas do norte.

Duas famílias que muito se odiavam,

As sementes que geraram enamoraram-se,

o destino que um dia separou,

poetas loucos de forasteiros tenebrosos,

quis ajunta-los em plenitude de amor,

A belíssima princesa Azira,

e o elegante príncipe Igael.

Por mais que proibiam,

ainda mais amavam-se,

Remuel o pai de Azira tomado de fúria,

enlouquecia dia apos dia,

naquela distinta cidade nascia,

rosas selvagens venenosas,

e cravos espinhosos selvagens.

Juras de um amor eterno,

transpassando a barreira do ódio,

a cada beijo ardente,

Indescritível o amor florescia,

uma ideia foi concebida,

tudo muito bem planejado,

pelos corações apaixonados.

convites distribuídos pela cidade,

a cada família da fantástica Liliput,

as odiosas famílias em questão,

receberam o audacioso convite dourado,

Seus pais não acreditaram,

e decididos estavam,

a terminar tudo em confusão.

a igreja estava lotada,

o bispo estava presente,

e os pais mui assustados,

diante de tantos nobres convidados,

decidiram esperar o fim do casório,

Suavemente entrou Azira a passos curtos,

no altar aguardava seu encantado Igael.

diante de todos juras de amor eterno,

trocaram alianças com lágrimas nos olhos,

depois de um beijo demorado,

cairão ali mesmo os dois abraçados,

No batom de Azira um poderoso veneno,

selou com a morte o amor eterno,

As famílias agora choram em dor e lamentação.

Tiago Pena
Enviado por Tiago Pena em 18/12/2013
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