imperam olhares de primavera
Essências de açucenas
cobrem as dobras dos desejos
desse meu coração em prosa...
 
Sei-me cantilena de letras
por entre esses poemas jardins
Soletrada no veludo das asas
... no voo da borboleta...
 
Por amor... Sempre por amor
silencio meu sentir de fera

e tardo-me nesses primeiros raiares
umedecida pelo verso
que escorre orvalhado de tua alma
e desenha-me
 pétalas de poema –

 


Ao som dessa brisa
que me acaricia a face nessa terna manhã...

 


 
Sobre suas antíteses
despetalam-se flores raras
cujas pétalas esvoaçantes se reorganizam
perfazendo líricos jardins,
clarões nas açucenas de uma alma-poesia.



Grata pelas lindas palavras, Tito
Obrigada por vires iluminar a minha página !
Bjos em teu coração...



 
Denise Matos
 
DENISE MATOS
Enviado por DENISE MATOS em 12/12/2013
Reeditado em 15/12/2013
Código do texto: T4608745
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