MEU QUERIDO MANFREDY SANDRIE
(Sócrates Di Lima)
Dos dias que com ele estive,
Tão carinhoso e esperto,
E quem com ele vive,
Vive a a legria de um ser de afeto.
Ele é por demais carinhoso,
Tinha-me às mão como um dengoso,
Sentava-se ao meu lado alteroso,
Se fazia dócil e manhoso.
Colocava sua cabeça em meu colo,
Sou sentava-se ao meu lado,
Sentava-se e encostava a cabeça ao solo,
E se sentia o todo acariciado.
E eu fazia cafuné em sua cabeça,
Coçada os seus ouvidos,
Que até se entregava sem pressa,
Aos meus carinhos a ele tanto queridos.
Deitava na minha cama,
Como se fosse o dono do leito,
E deixava-me em chama,
Na ira de pegá-lo de jeito.
Até já me expulsou,
Da minha própria cama sem razão,
Quando lá por muito tempo ficou,
Como meu companheiro de solidão.
Quando acariciava seu peito branco peludo,
Ele ficava todo manhoso,
Olhava pra mim e eu o chamava de orelhudo,
Com olhos parecia que dizia: - Isso muito gostoso.
E como eu gostava desse garoto,
Que fazia-me muito feliz,
A gente se abraçava com gosto,
Ele é um companheirão como o fiz.
Mas um dia eu fui para outro paradeiro,
Deixei-o tomando conta daquela casa em meu lugar,
E quando volto a ver esse meu companheiro,
Sinto que até hoje, não deixou de me amar.
Aqui distante,
Muitas vezes nele eu fico a pensar,
Que na vida um amigo assim é importante,
Carinho e ternura sempre devo lhe dar.
Minha filha também o ama,
Nós amamos com ternura esse menino a fundo,
É uma amizade de viva chama...
E faz parte do nosso mundo.
E aqui no fundo do meu coração,
Eu amo esse garotão de amor tão grande,
Esse menino animal é todo emoção,
Ele é o meu querido amigo Manfredy Sandrie.
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