Doce Chuva

Eis que derrama no tempo com o rosto no vento,

E que trás em qualquer tempo o desejo e a saudade,

Eis que libera do alto do céu a fonte do mel e no

universo, verdade.

Então a minh'alma suspira querendo refúgio e da

saudade fugir,

É perceptível a maldade da cruel humanidade

visível assim.

Mesmo assim, sinto o cheiro da terra molhada

e na beira da estrada o meu pensamento vai,

E o que temos agora? A doce chuva que nesse porto vai...

Letícia Fênix
Enviado por Letícia Fênix em 26/11/2013
Código do texto: T4587875
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