Doce Chuva
Eis que derrama no tempo com o rosto no vento,
E que trás em qualquer tempo o desejo e a saudade,
Eis que libera do alto do céu a fonte do mel e no
universo, verdade.
Então a minh'alma suspira querendo refúgio e da
saudade fugir,
É perceptível a maldade da cruel humanidade
visível assim.
Mesmo assim, sinto o cheiro da terra molhada
e na beira da estrada o meu pensamento vai,
E o que temos agora? A doce chuva que nesse porto vai...