Adeus...
Com o mais triste aceno
No abandono pleno
Me deixaste aqui...
Não tive nenhuma chance de pedir
Pois não quiseste mais ouvir
As doídas palavras de amor
Que coube ao vento levar
Para jogá-las ao mar
Juntamente com as cinzas do que ficou
Hoje , já não sei quem amou
Nem quem era ou foste um dia
Releio a tua poesia
Mentiras escritas...Verdades perdidas
Palavras esquecidas
Dos teus lábios algozes
Que torturaram e mataram a minha alegria
E nesta dor imensa e vazia
Nada desejo de mal ao causador de tanto sofrer
Nem tampouco que venhas a outra querer
Como eu te quis um dia
Pois não mereces amar desse jeito
Não serás amado como por mim foste tão querido...
Meu doce amor
Apenas serás esquecido
Sem mágoas , sem revolta...
Nunca mais abrirei a minha porta
Não lerei mais nenhum verso teu, nunca mais
Não farei chorar mais os olhos meus
Que eles sequem de ti
O fim foste tu quem escolheste
Então, vai para sempre,
Em tua homenagem fica o meu melancólico poetar
Daquela que não vai mais pensar
O teu nome nunca mais repetir
E apenas da minha memória te apagar
Desde já...
Adeus...Meu amor, adeus!
Para todo o sempre, adeus!
P.S. E a nossa música nunca mais tocará...
Com o mais triste aceno
No abandono pleno
Me deixaste aqui...
Não tive nenhuma chance de pedir
Pois não quiseste mais ouvir
As doídas palavras de amor
Que coube ao vento levar
Para jogá-las ao mar
Juntamente com as cinzas do que ficou
Hoje , já não sei quem amou
Nem quem era ou foste um dia
Releio a tua poesia
Mentiras escritas...Verdades perdidas
Palavras esquecidas
Dos teus lábios algozes
Que torturaram e mataram a minha alegria
E nesta dor imensa e vazia
Nada desejo de mal ao causador de tanto sofrer
Nem tampouco que venhas a outra querer
Como eu te quis um dia
Pois não mereces amar desse jeito
Não serás amado como por mim foste tão querido...
Meu doce amor
Apenas serás esquecido
Sem mágoas , sem revolta...
Nunca mais abrirei a minha porta
Não lerei mais nenhum verso teu, nunca mais
Não farei chorar mais os olhos meus
Que eles sequem de ti
O fim foste tu quem escolheste
Então, vai para sempre,
Em tua homenagem fica o meu melancólico poetar
Daquela que não vai mais pensar
O teu nome nunca mais repetir
E apenas da minha memória te apagar
Desde já...
Adeus...Meu amor, adeus!
Para todo o sempre, adeus!
P.S. E a nossa música nunca mais tocará...