(...) que bom seria...
(...) que bom seria se a
alegria não ficasse triste,
se a esperança nas andanças
não faltasse nunca;
se a solidão não fosse
acompanhada de nostalgia,
se a emoção pudesse
mostrar o coração;
se a dor de amor
não fosse sofrimento;
se o amor sem dor
fosse constantemente;
se a luta não fosse
uma disputa de poder;
se a violência fosse
transformada em paciência;
se a paz vivesse em
paz no mundo inteiro;
se o amor em cada um
fosse sempre o primeiro
e também o derradeiro.
Marisa de Medeiros