Amando em Tambau
Paraíso hospedeiro a beira-mar
Encantador lugar para amar.
Ar puro, eu você apreciando o mar,
Nossos corpos escravos do lugar!
Entre os cómodos acampamos na varanda
O ponto de interrogação fixado na parede
Era o sustento da rede convidando a balançar,
Nossos corpos não viam a hora de se encontrar…
O sossego deixava escutar o vento
Que entre os seus loiros cabelos passava
Pautando notas musicais…
Debruçados na varanda, apreciando o espetaculo da lua
Sua cabeça hipnotizava-se com os carinhos da minha mão,
Seus cabelos mesclados e sedosos
Invejavam a beleza do mar!
Deitados na rede, eu você e o algodão
Amparava-mos os respingo das ondas
Que de vez em quando nos acordava
Despertando fogo e paixão,
Por momentos esquecemos tudo
A lua, as estrelas o mar,
Não tínhamos palavras para explicar
Deixamos por conta dos nossos corpos
Que comandava o amor sem palavras,
Excitados com a pureza do paraíso!
Hoje tornei-me prisioneiro do seu cheiro
Transformado em essência, sem poder respirar.
Paraíso hospedeiro a beira-mar
Encantador lugar para amar.
Ar puro, eu você apreciando o mar,
Nossos corpos escravos do lugar!
Entre os cómodos acampamos na varanda
O ponto de interrogação fixado na parede
Era o sustento da rede convidando a balançar,
Nossos corpos não viam a hora de se encontrar…
O sossego deixava escutar o vento
Que entre os seus loiros cabelos passava
Pautando notas musicais…
Debruçados na varanda, apreciando o espetaculo da lua
Sua cabeça hipnotizava-se com os carinhos da minha mão,
Seus cabelos mesclados e sedosos
Invejavam a beleza do mar!
Deitados na rede, eu você e o algodão
Amparava-mos os respingo das ondas
Que de vez em quando nos acordava
Despertando fogo e paixão,
Por momentos esquecemos tudo
A lua, as estrelas o mar,
Não tínhamos palavras para explicar
Deixamos por conta dos nossos corpos
Que comandava o amor sem palavras,
Excitados com a pureza do paraíso!
Hoje tornei-me prisioneiro do seu cheiro
Transformado em essência, sem poder respirar.