*_ UMA CRIANÇA NAS PORTAS DO
SEU CORAÇAO...
De onde vieram os trovões e para onde as aves
e as formigas vão?
Que escondem os abismos e os segredos que as
almas trazem pela vida?
Ou as palavras que o vento levou até você?
Que posso dizer da música que a natureza
canta para mim?
Venho com aventuras ao seu coração...
Há em mim lugar para o amor e para tantas
vidas.
Sou a alma das festas, da alegria deslumbrante.
Mas às vezes sou tão enigmas em silêncios que,
até eu mesmo me surpreendo.
Fui preparado para contar histórias.
Foi assim que alguém um dia me ensinou a
aprisionar a brisa num pote de vidro, e me fez
ver que a inocência tem o rosto de uma criança.
E que o herói pode ser alguém tão simples que
faça você apenas saber que o mundo não
acabou.
Na dança inocente de Maria, desprovida de
senso de erros, viajei.
E vi a beleza que nenhum olho jamais captou,
pois foi com amor que te acolhi pequena
menina.
De onde vêm as gotas da chuva e para onde
vão?
Para onde vão os sonhos quando crescemos?
Ficam acaso presos numa gaiola de vidro?
E a água do mar, como colocam tanto sal ?
Quem acende as estrelas quando os corações
choram com lagrimas que brilham?
Por isso sou passos de Maria e de todos que
não souberam ainda andar.
Se abrir os braços serei o melhor abraço.
Sou lendas para salvar almas de si mesmas,
destrancar portas invisíveis.
Consegue me explicar as maravilhas do que
não vê?
Deixe a magia segurar a maçaneta da porta ou
olhar pela janela, assim você sempre saberá que
sonho é sonho.
E viver é parte disso tudo.
SEU CORAÇAO...
De onde vieram os trovões e para onde as aves
e as formigas vão?
Que escondem os abismos e os segredos que as
almas trazem pela vida?
Ou as palavras que o vento levou até você?
Que posso dizer da música que a natureza
canta para mim?
Venho com aventuras ao seu coração...
Há em mim lugar para o amor e para tantas
vidas.
Sou a alma das festas, da alegria deslumbrante.
Mas às vezes sou tão enigmas em silêncios que,
até eu mesmo me surpreendo.
Fui preparado para contar histórias.
Foi assim que alguém um dia me ensinou a
aprisionar a brisa num pote de vidro, e me fez
ver que a inocência tem o rosto de uma criança.
E que o herói pode ser alguém tão simples que
faça você apenas saber que o mundo não
acabou.
Na dança inocente de Maria, desprovida de
senso de erros, viajei.
E vi a beleza que nenhum olho jamais captou,
pois foi com amor que te acolhi pequena
menina.
De onde vêm as gotas da chuva e para onde
vão?
Para onde vão os sonhos quando crescemos?
Ficam acaso presos numa gaiola de vidro?
E a água do mar, como colocam tanto sal ?
Quem acende as estrelas quando os corações
choram com lagrimas que brilham?
Por isso sou passos de Maria e de todos que
não souberam ainda andar.
Se abrir os braços serei o melhor abraço.
Sou lendas para salvar almas de si mesmas,
destrancar portas invisíveis.
Consegue me explicar as maravilhas do que
não vê?
Deixe a magia segurar a maçaneta da porta ou
olhar pela janela, assim você sempre saberá que
sonho é sonho.
E viver é parte disso tudo.