Pedido ao Vento
Acordo fiz eu com o tempo...
Para que este passe bem lento
Quando estiver meu eu contigo
Deixe você sereno pra voar junto comigo
Pedido tenho feito ao vento
Que me dê absolvição e liberte meu coração
Não sopre tanto você no pensamento
Perdoe meu atrevimento a minha obsessão
Essa ilusão fria e calculista
Que realista me faz desejar sua aparição
Desse sentimento louco e altruísta
Dessa sensação de amor e perdição
Que o vento o sopre em minha direção
Dobrando as estações do ano em otimismo
Vivenciando esse amor entregue sem condição
Desfrutando-o todo em total sincronismo
Sem decisão divago no vácuo do abismo
Sem direção á seta que o alvo aponta
Ungida de amor perdida no espaço sismo
Abalo que o desatino o destino afronta
Fazendo de mim um ser amor egoísta
Desejando você como uma recompensa
Mas doando amor até se perder de vista
Apossando-se da mente em vapor que condensa
Amor que de mim faz sua súdita em crença
Subordinada e amotinada ao mesmo tempo
Como a alma de um eremita em renascença
Sendo eu cientista e amor meu experimento
Instrumento que uso pra levitar é amar
Grito e acredito amor é a canção mais bonita
Sussurro aos quatro cantos e faço multiplicar
Amor em movimento que o peito arrebenta
É acreditar que amar é o coração alimentar!
Acordo fiz eu com o tempo...
Para que este passe bem lento
Quando estiver meu eu contigo
Deixe você sereno pra voar junto comigo
Pedido tenho feito ao vento
Que me dê absolvição e liberte meu coração
Não sopre tanto você no pensamento
Perdoe meu atrevimento a minha obsessão
Essa ilusão fria e calculista
Que realista me faz desejar sua aparição
Desse sentimento louco e altruísta
Dessa sensação de amor e perdição
Que o vento o sopre em minha direção
Dobrando as estações do ano em otimismo
Vivenciando esse amor entregue sem condição
Desfrutando-o todo em total sincronismo
Sem decisão divago no vácuo do abismo
Sem direção á seta que o alvo aponta
Ungida de amor perdida no espaço sismo
Abalo que o desatino o destino afronta
Fazendo de mim um ser amor egoísta
Desejando você como uma recompensa
Mas doando amor até se perder de vista
Apossando-se da mente em vapor que condensa
Amor que de mim faz sua súdita em crença
Subordinada e amotinada ao mesmo tempo
Como a alma de um eremita em renascença
Sendo eu cientista e amor meu experimento
Instrumento que uso pra levitar é amar
Grito e acredito amor é a canção mais bonita
Sussurro aos quatro cantos e faço multiplicar
Amor em movimento que o peito arrebenta
É acreditar que amar é o coração alimentar!