*_ SOB AS TERRAS DA PELE...
Sob minha pele, pode sentir o cheiro de perfume
no meio da noite.
E imaginar-me aqui no meu mar...
Vesti meu corpo com o sabor de minha alma.
Fui cheiro antes de ser toque...fui toque com
cheiro que não se esquece.
Fragrância com notas amadeirada, suave...
Vesti o corpo com meu sorriso de encantar...
E ainda sou sonhos desnudo para seus desejos.
Fiz-me palavras....
E sob as terras da pele fui sua atração perfeita.
Fui coisas malucas, olhada de rabo de olho e
vesti meus olhos como negras perolas.
Nunca soube onde eu estava quando me fiz
silencio.
E o que não adivinhava te fascinava...
Vesti minha voz com a tonalidade grave e
firme de quem recita a poesia perfeita.
Como alguém que lê ao vento...
Vesti palavras, criei estilo, e vestindo me despi
de preconceitos tolos.
Nos meus erros caminhei sozinho para saldar
meus dias.
Vesti meu corpo para proteger meu espírito, e
vesti a roupa para proteger o corpo.
Foi vestindo que ocultei meu pudor, e
adornei-me com a forma homem.
Fui inúmeros trajes, desde escravo até um Rei,
e me tornei Cavaleiro de sonhos.
Meu perfume é secreto e não conto a ninguém.
Não sou conceito de modas, sou conceito de
vidas.
Sob as terras da pele, vesti o sagrado, e serei
para ti um enigma, como serás para mim um
sonho.
Sob minha pele, pode sentir o cheiro de perfume
no meio da noite.
E imaginar-me aqui no meu mar...
Vesti meu corpo com o sabor de minha alma.
Fui cheiro antes de ser toque...fui toque com
cheiro que não se esquece.
Fragrância com notas amadeirada, suave...
Vesti o corpo com meu sorriso de encantar...
E ainda sou sonhos desnudo para seus desejos.
Fiz-me palavras....
E sob as terras da pele fui sua atração perfeita.
Fui coisas malucas, olhada de rabo de olho e
vesti meus olhos como negras perolas.
Nunca soube onde eu estava quando me fiz
silencio.
E o que não adivinhava te fascinava...
Vesti minha voz com a tonalidade grave e
firme de quem recita a poesia perfeita.
Como alguém que lê ao vento...
Vesti palavras, criei estilo, e vestindo me despi
de preconceitos tolos.
Nos meus erros caminhei sozinho para saldar
meus dias.
Vesti meu corpo para proteger meu espírito, e
vesti a roupa para proteger o corpo.
Foi vestindo que ocultei meu pudor, e
adornei-me com a forma homem.
Fui inúmeros trajes, desde escravo até um Rei,
e me tornei Cavaleiro de sonhos.
Meu perfume é secreto e não conto a ninguém.
Não sou conceito de modas, sou conceito de
vidas.
Sob as terras da pele, vesti o sagrado, e serei
para ti um enigma, como serás para mim um
sonho.