Carolina saudade

Tem estado tão longe, Carol

Tem morrido há tempos

Há tempos que não se lembra

Do seu sorriso angelical

Carol, vivaz Carol, morta ou viva?

Morreste naquele dia

Naquela cama

Daquela doença, morreste por quê?

Carol, linda Carol

Como podes fazer algo assim?

Tens a consciência da consequência do seu ato?

Sabes o buraco que deixaste?

Carol, de corpo incrível

E mente aberta

Tudo que qualquer um quereria

Como mulher

Porque foste assim, Carol?

Mas prometo-lhe que morta não está

Apenas a casca se foi

Que viva tu permanece

Na minha lembrança que nunca esquece

Dos bons momentos que contigo vivi

E gostaria que tudo voltasse para mim.

Alberto Fitzgerald
Enviado por Alberto Fitzgerald em 12/05/2013
Código do texto: T4287210
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