APOLO
Teu rosto, muito bonito
Teus olhos, tão fascinantes
Aos teus beijos, não resisto
Nem aos teus afagos excitantes
Olhar, de um verde brilhante
Prendendo, sempre a cativar
Duro, fixo, hipinotizante
Sorriso nos lábios a bailar
És um Apolo, pomposo
Obra divina, sem par
Altivo, ousado, voluptuoso
Teu porte é inigualar
E vendo-te, com essa beleza
Que te orgulhas em exibir
És o exemplo da frieza
No teu rosto a exprimir
Tens muita beleza, agora
Não precisas de ninguém
Quando ela se for embora
Sentirás falta de alguém
Teu rosto, muito bonito
Teus olhos, tão fascinantes
Aos teus beijos, não resisto
Nem aos teus afagos excitantes
Olhar, de um verde brilhante
Prendendo, sempre a cativar
Duro, fixo, hipinotizante
Sorriso nos lábios a bailar
És um Apolo, pomposo
Obra divina, sem par
Altivo, ousado, voluptuoso
Teu porte é inigualar
E vendo-te, com essa beleza
Que te orgulhas em exibir
És o exemplo da frieza
No teu rosto a exprimir
Tens muita beleza, agora
Não precisas de ninguém
Quando ela se for embora
Sentirás falta de alguém