... Infeliz felicidade...
Que infeliz felicidade te encontrar e perder-te tão repentinamente.
Amar-te pelo meu umbigo e detestar-te por multilar esse imaginário e forçado cordão umbilical.
Doce flor masculina que me desmonta para não mais refazer-me mecânica.
Canta ao ouvido que pouco ouve... dancemos embalado por frases entorpecidas... embriaga-me os olhos que se querem em ressaca, óh minha Capitu masculina.
E por favor, continue a não me fazer favores.
Frustra-me, quero não querer-te como enfeite, quero ter-te como as crateras lunares, feitas tão somente para frustrar-nos com sua beleza inalcançável...