O sertanejo e a rosa
Velha porteira castigada pelo tempo
Seus pedaços espalhados pelo chão,
Eles contam a historia de um homem.
Como todo homem simples do sertão.
Feliz ele tombou a terra... E semeou.
Ergueu sua morada como ele sonhava
No jardim um pé de roseira plantou
Com carinho, da roseira ele cuidava.
A primeira rosa colhida no seu jardim
Pra sua amada, de presente a ele deu
Mas a sua alegria pouco tempo durou
A sua rosa, um dia se foi e dele esqueceu.
A primavera findava, quando ela se foi.
O sertanejo que só queria a sua felicidade
Via a velha roseira, morrendo dia a dia.
Enquanto ele, também morria de saudade!
Volnei Rijo Braga
Pelotas – RS
26 / 01 / 2013
Velha porteira castigada pelo tempo
Seus pedaços espalhados pelo chão,
Eles contam a historia de um homem.
Como todo homem simples do sertão.
Feliz ele tombou a terra... E semeou.
Ergueu sua morada como ele sonhava
No jardim um pé de roseira plantou
Com carinho, da roseira ele cuidava.
A primeira rosa colhida no seu jardim
Pra sua amada, de presente a ele deu
Mas a sua alegria pouco tempo durou
A sua rosa, um dia se foi e dele esqueceu.
A primavera findava, quando ela se foi.
O sertanejo que só queria a sua felicidade
Via a velha roseira, morrendo dia a dia.
Enquanto ele, também morria de saudade!
Volnei Rijo Braga
Pelotas – RS
26 / 01 / 2013