À TUA ESPERA

Conto as horas que passam

Os dias, as noites e os gemidos do vento

Tudo parece o mesmo

Até a lua crescente de ontem

Hoje estava no mesmo lugar

Eu também, porém tu não voltas...

O que será que acontece contigo

Enquanto eu fico à espera?

Era só o que eu queria:

Que tu estivesses aqui, agora...

O meu corpo sofre

A abstinência da tua ausência

A Minh’alma parece sumir

Feito água que se infiltra numa rachadura...

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19.11.12

MARIO ROGERIO FEIJO
Enviado por MARIO ROGERIO FEIJO em 20/11/2012
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