DÁ-ME O TEU CORAÇÃO!
Num cruzamento de uma das estradas da vida,
Eu despercebido, bati a quase 100,
Meio que desacordado,
Ainda a vi como se nada tivesse acontecido,
Seguindo em meio ao vai e vem.
Mirei-me, certificando-me de que eu estava inteiro,
Parecia tudo bem, até que eu... Opa!
Onde está o meu coração?
Foi só então que percebi,
Qual era o brinquedo que carregava em sua mão.
Já não mais a vi,
Sumistes em meio à multidão,
Com seu jeito moleca,
Brincando com o meu coração.
Menina-moleca quero de novo te ver,
Preciso te pedir:
Ó menina, por favor, não faça assim;
Devolva meu coração!
Se quiser saber o quanto ele me faz falta,
Pega o teu e também e o dê pra mim.
Prometo com o seu não brincar,
Guardarei comigo e,
Para todo o sempre irei te amar.