Discurso esdrúxulo
Jorge L. Santos Guimarães – 29/08/2008 – 18:09
A poesia manda em mim,
como discurso esdrúxulo,
Que me vem à cabeça
É faz transbordar em sentimentos...
Deita ao meu lado, me abraça e me beija!
Atrás do muro dos meus silêncios, amoroso e doido.
Mas, o que tem a ver isto com a sanidade?
Toda nudez da alma será catingada!
Os orixás me chamam por zumbidos...
Dou sempre um passo temerário na vida!
Sou vou aonde meus pensamentos alcançam.
Finjo que sou inocente, mas quem não se faz assim?
Levito, como bom baiano!
Eu e você somos o silêncio de nós dois...
Esse discurso não ficará sem resposta, poeta!