Limites ao amor
Jorge Guima – 6/11/2012 – 9:11
Eu assumo meus erros...
Vou dar fim essa cachaça.
O meu lado amargo de ser,
tenho a total tolerância de tudo que existe em mim...
Faço sala pro tempo...
Me vejo num só pensamento.
Está na hora de por limites ao amor,
Eu sinto arrepio só em pensar que acordei tarde demais...
Lembro quando você falou de livre arbítrio...
Tirei do armário com cheiro de naftalina,
o amargo do teu sabor que o tempo nunca apagou!
Sou eu agora que te refresco a memória..
Quando dizia que o amor deve ser intenso.
Agora eu quero transformar os meus erros como poeta do passado!
Não caio no abismo porque sou malabarista...
Sou cachorro doido latindo em toda madrugada.
Pulando o contexto do limite do amor!
Calma ai coração!
Eu já falei tanto é você não me ouviu...