ELA ME CHAMOU DE AMOR

Quando ela me chamou de amor

Eu fui – não estava fazendo nada mesmo –

E é tão bom ser amado e amar

Mas amar com intensidade

Ela simplesmente brincava de amar

O que é muito diferente de amor

Queimou-se quando colocou as mãos no fogo

Pensando ser brincadeira, agora se recupera

Das dores que em mim causou...

Eu que não sei brincar de amar

Sai da sua brincadeira

Do mesmo modo que entrei

Só que sai mais forte e acreditando

Um pouco menos nas mulheres...

Eu ainda vejo no campo as estrelas

O brilho da lua

As ovelhas negras e ela

Um vale de lágrimas...

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08.08.12

MARIO ROGERIO FEIJO
Enviado por MARIO ROGERIO FEIJO em 08/08/2012
Código do texto: T3820088
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