Canto de Amor
Não estou longe de quaisquer riscos,
De morrer com uma flor nas mãos...
Não sou o monge dos teus livros,
Que foi enterrado no sagrado chão!
Me cravaram fundo ao peito,
Pura prata, um punhal...
Doeu-me tanto por dentro,
Qu'eu senti o gosto do metal!
Fui para céu montado em um pássaro,
Deitei na palma de Deus...
Eita sono profundo! O que é qu'eu faço
Sem viver com o amor teu?