PALAVRAS AO VENTO...
Quantas ouvidas e acreditadas.
Outras foram levadas ao vento
Como nuvens passageiras, talvez
Chuvas de verão que o tempo acaba.
De coração pra coração alimenta-se
Romances existentes e inexistentes,
Fazendo da vida um embalo de canções
Trazendo as melodias ao som de um violão.
Seja no campo ou cidade, tenta-se controlar
A emoção para não rolar brincar de amor nas horas
Em que o coração quer fechar para balanço,
E a vontade persiste em dizer não.
Toca-se não só o vilão, pois tudo é possível
Brindar o que mais segredado acontece,
Nos amantes que não permitem que as palavras
Sejam jogadas ao vento perecendo a paixão.
Quantas ouvidas e acreditadas.
Outras foram levadas ao vento
Como nuvens passageiras, talvez
Chuvas de verão que o tempo acaba.
De coração pra coração alimenta-se
Romances existentes e inexistentes,
Fazendo da vida um embalo de canções
Trazendo as melodias ao som de um violão.
Seja no campo ou cidade, tenta-se controlar
A emoção para não rolar brincar de amor nas horas
Em que o coração quer fechar para balanço,
E a vontade persiste em dizer não.
Toca-se não só o vilão, pois tudo é possível
Brindar o que mais segredado acontece,
Nos amantes que não permitem que as palavras
Sejam jogadas ao vento perecendo a paixão.