Tantas palavras não dizem,
versos alhures, aprendizes.
Desviei-me da flecha, do arco,
do vermelho carmin das batalhas.
Quão longínquas, além mar...
Corre na pele esse vento menino,
que mormente farfalha.
Longe, ao infinito, posso ver
latente a brilhar, aurora dos povos...
Por essa pele desnuda, índia,
semente da terra, intenso querer.
E essa boca carnuda a me beijar.