Eclipse raro

Por tempos e tempos, caminhei m noites inebriantes,

A procura de um brilho que iluminava meu caminho,

E este quando o vi, imergia do teu olhar e

Daí senti que era meu destino te amar.

Te encontrar aliviou a dor que me fizeram passar,

Findou o eterno tormento, de um coração ferido,

Conseguiu a tristeza de minha face afastar,

E um lugar frio fez um paraíso.

O gosto do teu beijo tem o sabor dos pecados proibidos,

Seu tocar é como o suave crepúsculo nas montanhas distantes,

Teu amor é como o eclipse do entardecer dos, mas raros e intrigantes

E teu calor me aquece, como o Sol sobre o mar.

Deixar-te, doeria mais que

O romper da alma, por uma espada,

Um dilacerar do coração, por outra afeição

O destruir de um coração.

Helena Garibalde
Enviado por Helena Garibalde em 22/05/2012
Código do texto: T3680912