Quando eu envelhecer ***
Quando eu envelhecer
Não quero me esquecer
Do sabor da paçoca torrada pela minha avó,
Quando eu era criança,
E do aroma do pé de café do quintal do meu avô
Quero envelhecer
Amando uma única mulher
Pelo resto de meus dias
Amando em uma mil amores
Amando cada ruguinha de tempo em meu amor
Quero escrever um poema imortal
Que inspire os jovens a fazer amor
Como se não houvesse amanhã
Quero ser romântico,
Bobo mesmo,
Ainda estar dizendo 'te amo' a qualquer hora,
E não quero esquecer de nada,
Quando eu envelhecer
E quero morrer grato pela vida
Por ter experimentado esse fôlego
Esse fogo que é fugaz,
Que se extingue e não mais acende
Que não é mais,
Que já foi,
Contudo, foi,
E amei
(Publicado em: Palavra é Arte-Poesia, 2014)
Publicado em “Minha Hora Preferida - antologia poética”, disponível aqui em formato E-Book.
Quando eu envelhecer
Não quero me esquecer
Do sabor da paçoca torrada pela minha avó,
Quando eu era criança,
E do aroma do pé de café do quintal do meu avô
Quero envelhecer
Amando uma única mulher
Pelo resto de meus dias
Amando em uma mil amores
Amando cada ruguinha de tempo em meu amor
Quero escrever um poema imortal
Que inspire os jovens a fazer amor
Como se não houvesse amanhã
Quero ser romântico,
Bobo mesmo,
Ainda estar dizendo 'te amo' a qualquer hora,
E não quero esquecer de nada,
Quando eu envelhecer
E quero morrer grato pela vida
Por ter experimentado esse fôlego
Esse fogo que é fugaz,
Que se extingue e não mais acende
Que não é mais,
Que já foi,
Contudo, foi,
E amei
(Publicado em: Palavra é Arte-Poesia, 2014)
Publicado em “Minha Hora Preferida - antologia poética”, disponível aqui em formato E-Book.