Fragmentos de mim
Ainda leio pessoas que declinam
com os olhos vou degustando o vazio
quando em mim retenho doces palavras,
na literatura que é varrida pelo vento.
Embato violentamente nessa mão gentil
que ampara o solo sagrado de ti
na esperança de não ser ignorada, no teu abraço!
sem versos na algibeira
que me comprem sorrisos
para amar serenamente a minha amada.