Permaneço

Longe, muito longe, quase fora de vista,

Quase fora da mente, eu tinha realmente

Pensado sobre como você ama...

Embora às vezes de tão realista que era

A sua ausência, eu realmente entendia

O quanto era a dor que tinha para a

Sua perda momentânea, temporária!

Em primeiro, em segundo...

Tanto faz, eu culpo-me e,

Estou sim buscando o perdão!

Quando a solidão era uma doença de longos

Dias estourando sem nenhuma palavra,

Afundando-se apenas comigo,

Eu abraçava nenhum verso falado!

Não lembrava-me mais do pouco

Tempo que decorreu entre o doce momento...

A batida d'um relógio, as loucuras das

Minhas palavras, essas não ajudaram-me!

Eu, atordoado por sua atenção,

Familiarizado-me com a sua nova beleza,

Jazia-me longe, mas meu espírito permanecia

Aqui, enquanto houvesse esperança!

Amanhã, eu não atirarei-me pela janela,

Não atirarei-me porque vejo um futuro iluminado,

Pois quando estou com você, permaneço!

Pergentino Júnior
Enviado por Pergentino Júnior em 24/03/2012
Reeditado em 24/03/2012
Código do texto: T3573661
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