Caminhos do coração
Em terras longíquas de ternas aventuras.
Por ti, derramei gentis amores.
Em sombrias noites, silêciosas e escuras.
De jardins floridos e de sabores.
Nas madrugadas gélidas, longas e insones
Sonhos refeitos, amores afloram
As lembranças que n’alma se aninham e moram
De horas serenas e inocentes.
Mórbida languidez das horas vagas que amargura
Longe de ti, triste ilusão indefinida e obscura
Um frio na alma, beijos e carinhos se confundiam
Tempos de sonhos que não se mentiam.
Quando eu parti, desta vida,
já cansada desta longa e vã espera
Uma dor já quase adormecida
Minh’alma arrependida chora.
Encantos de vida, que consome tanto.
Vens como um canto, ou um doirado sonho.
serpenteando meu corpo e meu peito
Como um fel, ou um doce vinho.
mariarayalves silva
Em terras longíquas de ternas aventuras.
Por ti, derramei gentis amores.
Em sombrias noites, silêciosas e escuras.
De jardins floridos e de sabores.
Nas madrugadas gélidas, longas e insones
Sonhos refeitos, amores afloram
As lembranças que n’alma se aninham e moram
De horas serenas e inocentes.
Mórbida languidez das horas vagas que amargura
Longe de ti, triste ilusão indefinida e obscura
Um frio na alma, beijos e carinhos se confundiam
Tempos de sonhos que não se mentiam.
Quando eu parti, desta vida,
já cansada desta longa e vã espera
Uma dor já quase adormecida
Minh’alma arrependida chora.
Encantos de vida, que consome tanto.
Vens como um canto, ou um doirado sonho.
serpenteando meu corpo e meu peito
Como um fel, ou um doce vinho.
mariarayalves silva