RECOMEÇO...
Pensar a vida
a dispensar a morte...
Trocar de jeito
pra arriscar a sorte...
Mudar de roupa,
retumbar no peito um grito
pra deixar de ser aflito...
Revisitar velhos tempos:
chapéu bege de aniagem,
um mocó como bagagem
sem cadeado nem nó...
Bata branca de cambraia
The Beatles na vitrola
e jamais fugir da raia...
Viajo pra Jacobina,
vou atrás de minha sina
a menina dos meus olhos,
nos olhos dessa menina,
a profundeza da retina,
os meus sonhos de ilusão,
eu, bandeirante do sertão...
Fantasias de crepom
se molhar desfaz a tinta
como freqüência de som,
mas deixa marca que pinta,
Uma nódoa, um borrão
Uma espécie de resina
Que tem cor de coração...
Um vermelho tão intenso
propenso Sol de verão ...
Pensar a vida
a dispensar a morte...
Trocar de jeito
pra arriscar a sorte...
Mudar de roupa,
retumbar no peito um grito
pra deixar de ser aflito...
Revisitar velhos tempos:
chapéu bege de aniagem,
um mocó como bagagem
sem cadeado nem nó...
Bata branca de cambraia
The Beatles na vitrola
e jamais fugir da raia...
Viajo pra Jacobina,
vou atrás de minha sina
a menina dos meus olhos,
nos olhos dessa menina,
a profundeza da retina,
os meus sonhos de ilusão,
eu, bandeirante do sertão...
Fantasias de crepom
se molhar desfaz a tinta
como freqüência de som,
mas deixa marca que pinta,
Uma nódoa, um borrão
Uma espécie de resina
Que tem cor de coração...
Um vermelho tão intenso
propenso Sol de verão ...