NÃO SOU O DONO DO MEU DESEJAR
Eu quero roubar as manhãs do inverno
e com o meu corpo aquecer o frio da sua alma.
Meu desejo é te levar em vôos infindos,
pelos céus e banhando-nos em todos os oceanos,
contando os infindáveis mundos que ainda povoaremos.
Eu quero deitar na relva e contigo contar estrelas
Tecer sonhos e conjurar com o universo nossos desejos
Desejo sentir a música suave,
que seu coração entoa em linda sinfonia.
E deixarei que o infinito abrigue os meus sentimentos
Quero-te tanto, e por tanto te desejar,
sois a senhora dos meus sonhos!
Sonhos impávidos, guarnecidos pelo imperativo querer.
Sonhos suaves feitos as palavras,
que trafegam na sensualidade de sua boca.
pedágiadas pelo encanto do teu sorriso.
A mister, foco nas imperfeições dos que fitam meu querer,
não entendendo as disparidades, os percalços do desejar.
Aos que querem, fazendo o uso da sabedoria,
poderão entender que, se eu desejo o que não sou dono,
é porque não sou o dono do meu desejar!
Eu quero roubar as manhãs do inverno
e com o meu corpo aquecer o frio da sua alma.
Meu desejo é te levar em vôos infindos,
pelos céus e banhando-nos em todos os oceanos,
contando os infindáveis mundos que ainda povoaremos.
Eu quero deitar na relva e contigo contar estrelas
Tecer sonhos e conjurar com o universo nossos desejos
Desejo sentir a música suave,
que seu coração entoa em linda sinfonia.
E deixarei que o infinito abrigue os meus sentimentos
Quero-te tanto, e por tanto te desejar,
sois a senhora dos meus sonhos!
Sonhos impávidos, guarnecidos pelo imperativo querer.
Sonhos suaves feitos as palavras,
que trafegam na sensualidade de sua boca.
pedágiadas pelo encanto do teu sorriso.
A mister, foco nas imperfeições dos que fitam meu querer,
não entendendo as disparidades, os percalços do desejar.
Aos que querem, fazendo o uso da sabedoria,
poderão entender que, se eu desejo o que não sou dono,
é porque não sou o dono do meu desejar!