"[AQUELE POETA]".

Sentou-se na praia deserta,
com papel e caneta na mão,
escreveu a palavra certa,
vindas diretamente do coração.

Nem importou-se com o mar,
ou a crista da onda bravia,
letrava seu caloroso amar,
nos versos da poesia.

Até o voo da gaivota,
sem sequer foi notado,
dando-se uma reviravolta,
aos dissabores do passado.

Assim acabou o papel,
e a tinta da caneta também,
deito-se e olhou para o céu,
meditando sob o amor que não vem...
jamil luz
Enviado por jamil luz em 08/08/2011
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