"[AQUELE POETA]".
Sentou-se na praia deserta,
com papel e caneta na mão,
escreveu a palavra certa,
vindas diretamente do coração.
Nem importou-se com o mar,
ou a crista da onda bravia,
letrava seu caloroso amar,
nos versos da poesia.
Até o voo da gaivota,
sem sequer foi notado,
dando-se uma reviravolta,
aos dissabores do passado.
Assim acabou o papel,
e a tinta da caneta também,
deito-se e olhou para o céu,
meditando sob o amor que não vem...
Sentou-se na praia deserta,
com papel e caneta na mão,
escreveu a palavra certa,
vindas diretamente do coração.
Nem importou-se com o mar,
ou a crista da onda bravia,
letrava seu caloroso amar,
nos versos da poesia.
Até o voo da gaivota,
sem sequer foi notado,
dando-se uma reviravolta,
aos dissabores do passado.
Assim acabou o papel,
e a tinta da caneta também,
deito-se e olhou para o céu,
meditando sob o amor que não vem...