SENTINELA
Sou o sentinela da cura da carne crua
Sei sentir nela as curvas em pele nua
Ofereço-me seu, ela diz: sou tua!
O tempo nos leva, nos trai
Vela o efêmero que apressado voa
Nós, nus, ela pousa e se distrai
Dois nós emaranhados, ela diz: somo-nos à toa