Manhã gostosa!
Amanhecer ao teu lado, preparar o teu café, te ver lendo as noticias...
Memorizando cada gesto.
Jogar-me nos teus braços, esquecer de todo o resto!
Subir os degraus que leva ao nosso quarto,
Entre caricias e beijos, peças de roupas a cair,
Parar no corrimão, batizar o sofá,
Acabar de nos despir...
Calcinha, meia, sapato, blusa, cinto, tudo jogado pelo chão,
Encontramos nossa cama nos esperando...
Ar condicionado, meia luz, ededron, eu e você,
E todo nosso amor nos abrigando.
Palavras de amor, êxtase, orgasmo, uivos, gemidos,
Promessas de nunca mais nos separar,
E de repente toca...
O teu celular!
“Desculpe-me tenho que atender”,
Abre a porta, fico na cama a esperar,
Mas algo me dói
E não consigo disfarçar...
Quebrou o encanto,
Lembrei-me da minha realidade,
Foram momentos maravilhosos,
Que um toque levou minha felicidade.
Continuamos a nos amar,
O corpo a teu toque a responder,
Mas uma dor no meu coração
Teimou a doer...
E quando foste embora,
Uma lagrima dos meus olhos rolou,
Sei o motivo da despedida:
O chamado daquele maldito celular que tocou!
Amanhecer ao teu lado, preparar o teu café, te ver lendo as noticias...
Memorizando cada gesto.
Jogar-me nos teus braços, esquecer de todo o resto!
Subir os degraus que leva ao nosso quarto,
Entre caricias e beijos, peças de roupas a cair,
Parar no corrimão, batizar o sofá,
Acabar de nos despir...
Calcinha, meia, sapato, blusa, cinto, tudo jogado pelo chão,
Encontramos nossa cama nos esperando...
Ar condicionado, meia luz, ededron, eu e você,
E todo nosso amor nos abrigando.
Palavras de amor, êxtase, orgasmo, uivos, gemidos,
Promessas de nunca mais nos separar,
E de repente toca...
O teu celular!
“Desculpe-me tenho que atender”,
Abre a porta, fico na cama a esperar,
Mas algo me dói
E não consigo disfarçar...
Quebrou o encanto,
Lembrei-me da minha realidade,
Foram momentos maravilhosos,
Que um toque levou minha felicidade.
Continuamos a nos amar,
O corpo a teu toque a responder,
Mas uma dor no meu coração
Teimou a doer...
E quando foste embora,
Uma lagrima dos meus olhos rolou,
Sei o motivo da despedida:
O chamado daquele maldito celular que tocou!