terra distante
Ah!que o desejo é , de minha alma, o pior inimigo!
Qual avezinha migratória,fugiu para terra distante
Embalde, por mais que se afastasse na busca de abrigo
Defrontava,pois, com a ânsia faminta a cada instante
Confessa,sob pranto,o angustiado,atormentado desejo.
“É a formosura da alma,em sua essência que me encanta”
Sinto,por ela,um que de amor e ódio,um profundo apelo
É loucura,confesso,que no meu peito,arde feito rubra chama!
E,inocente,indefesa,não resiste,tão somente,silente,aceita...
Posto que,minha columba,embora nascida no além paraíso
Apaixona,sofre com a ausência do carrasco,alma imperfeita!
Pudera proteger em seu caminho,mas,pobre,não tem juízo...
Entendo ,ouço os sussurros dos astros em noite brilhante
Que,enfim,o desejo anseia pela delicia de sua voz dolente...
Deveras,a língua de minha alma é amor, poema cantante!
E,nessa busca constante,minha avezinha amará eternamente!
Ah!que o desejo é , de minha alma, o pior inimigo!
Qual avezinha migratória,fugiu para terra distante
Embalde, por mais que se afastasse na busca de abrigo
Defrontava,pois, com a ânsia faminta a cada instante
Confessa,sob pranto,o angustiado,atormentado desejo.
“É a formosura da alma,em sua essência que me encanta”
Sinto,por ela,um que de amor e ódio,um profundo apelo
É loucura,confesso,que no meu peito,arde feito rubra chama!
E,inocente,indefesa,não resiste,tão somente,silente,aceita...
Posto que,minha columba,embora nascida no além paraíso
Apaixona,sofre com a ausência do carrasco,alma imperfeita!
Pudera proteger em seu caminho,mas,pobre,não tem juízo...
Entendo ,ouço os sussurros dos astros em noite brilhante
Que,enfim,o desejo anseia pela delicia de sua voz dolente...
Deveras,a língua de minha alma é amor, poema cantante!
E,nessa busca constante,minha avezinha amará eternamente!