Prosa do Amor
Em linhas retilíneas e não convergentes
A veracidade a conveniência do amor e a ultrapassagem da força do som
Cooperantes nos seus significantes belos a dizer com firmeza a tal saudade,
Oh quão boa sensação de delírio
A florescer com magnitude dos roseirais os lírios
E versos de amor com graça e Felicidade,
Navegando nos confins de minha alma, e inundando meu coração pequenino
Dum bom garoto e eterno menino
A Conquista afluente da imensidão do não acabado e sem limites... Pensamento!
Em ditos com requisição de certeza viva
Congruência divina deste sem fim contentamento,
O pedido singelo que fiques por mais um momento a trilhar para todo sempre este haver
O beijo sereno e o abraço acolhedor,
Mente vagando pelos ares da paixão
Resultante já esperado que sim e nada mais por que é mui claro que é o amor...
Amor, amor...