O amor na Natureza
A borboleta pousou
Na roseira, devagarzinho,
Perto de uma flor, com carinho
Beijou as pétalas
Douradas pelo sol do amor...
Absorveu o doce néctar,
E saiu adejando no bosque,
Num processo de interação...
Fez a reprodução de mais uma flor,
Na natureza do amor.
E a harpa soava distante
As cigarras eram os violinos,
Que comemoravam com carinho
A chegada da brisa, que num açoite,
Soprou na borboleta que, lá adiante,
Escondeu-se na escuridão do bosque...
E a noite ficou repleta de cometas,
Eles são pequenas borboletas,
Fugidas daquele bosque florido,
Iluminadas pelos pirilampos,
Que oferecem o seu calor,
E renasce a esperança,
Do sonho de amor.
Tarcísio Ribeiro Costa
A borboleta pousou
Na roseira, devagarzinho,
Perto de uma flor, com carinho
Beijou as pétalas
Douradas pelo sol do amor...
Absorveu o doce néctar,
E saiu adejando no bosque,
Num processo de interação...
Fez a reprodução de mais uma flor,
Na natureza do amor.
E a harpa soava distante
As cigarras eram os violinos,
Que comemoravam com carinho
A chegada da brisa, que num açoite,
Soprou na borboleta que, lá adiante,
Escondeu-se na escuridão do bosque...
E a noite ficou repleta de cometas,
Eles são pequenas borboletas,
Fugidas daquele bosque florido,
Iluminadas pelos pirilampos,
Que oferecem o seu calor,
E renasce a esperança,
Do sonho de amor.
Tarcísio Ribeiro Costa