Mortos de prazer!
Na orla do nosso mar de saliva
Rolam sílabas abafadas.
O que quer que eu diga
Some no percurso das línguas,
E os corpos flamejantes
Caem exaustos na sintonia!
Contornamos
No mar dos ais ardidos
Istmos sutis da convalescença,
Depois morremos de novo
Dos notáveis tremores
Da nossa própria sentença!