Necessita ser Amada
A vida nos ensina tantas coisas,
É com porrada, com obstáculos,
Com negativas, com perdas...
Aos poucos os tentáculos
Da teia do emaranhado,
Das pedras no caminho,
Os passos em desalinho...
Você aprende a se reerguer,
A cair e se levantar,
Sem ajuda, sem ninguém,
Aprende o folego a recuperar
E ir em frente.
As farpas das línguas venenosas,
A saudade de momentos passados,
As flechas apontadas em tua direção,
A revolta de não ter feito outra historia,
Ajoelhar, e aos poucos sair do chão.
Perder, ganhar, perder novamente,
Sorrir quando se quer chorar,
Amar quando se quer brigar,
Responder quando se quer perguntar,
Estar sozinha quando não tem com quem contar...
Você aprende a se resolver,
A fazer as “merdas” e limpá-las,
Desinfetar as más atitudes,
Assumir os erros, e tentar consertar,
Mesmo que isto te doa e vá te machucar.
Você aprende a se calar e mais escutar,
Você aprende a se enterrar,
Viver os problemas da humanidade,
Esquecer da própria vida,
Deixar aberta as feridas.
E de repente, você se cansa de ser forte,
Mostra que é frágil,
Mas mostrar para quem?
Você não consegue mais...
Quer ser protegida,
Mas não consegue mais...
Ninguém mais quer saber da tua vida!
E novamente você caminha,
E da fragilidade torna-se uma fortaleza,
A humanidade é enganada,
Pois apenas sou alguém com necessidades,
Que precisa ser cuidada, ser amparada,
Sou apenas uma mulher,
Que necessita ser amada!
A vida nos ensina tantas coisas,
É com porrada, com obstáculos,
Com negativas, com perdas...
Aos poucos os tentáculos
Da teia do emaranhado,
Das pedras no caminho,
Os passos em desalinho...
Você aprende a se reerguer,
A cair e se levantar,
Sem ajuda, sem ninguém,
Aprende o folego a recuperar
E ir em frente.
As farpas das línguas venenosas,
A saudade de momentos passados,
As flechas apontadas em tua direção,
A revolta de não ter feito outra historia,
Ajoelhar, e aos poucos sair do chão.
Perder, ganhar, perder novamente,
Sorrir quando se quer chorar,
Amar quando se quer brigar,
Responder quando se quer perguntar,
Estar sozinha quando não tem com quem contar...
Você aprende a se resolver,
A fazer as “merdas” e limpá-las,
Desinfetar as más atitudes,
Assumir os erros, e tentar consertar,
Mesmo que isto te doa e vá te machucar.
Você aprende a se calar e mais escutar,
Você aprende a se enterrar,
Viver os problemas da humanidade,
Esquecer da própria vida,
Deixar aberta as feridas.
E de repente, você se cansa de ser forte,
Mostra que é frágil,
Mas mostrar para quem?
Você não consegue mais...
Quer ser protegida,
Mas não consegue mais...
Ninguém mais quer saber da tua vida!
E novamente você caminha,
E da fragilidade torna-se uma fortaleza,
A humanidade é enganada,
Pois apenas sou alguém com necessidades,
Que precisa ser cuidada, ser amparada,
Sou apenas uma mulher,
Que necessita ser amada!