Depois do amor.

Semi coberta,

cabelos espalhados

pelos ombros, seios as amostras,

sorrisos leves nos lábios;

parece sonhar.

Linda como uma criança,

livre viaja,

leve como a brisa;

respiração tranqüila, compassada;

a expressão do seu rosto,

dizia que estava em paz,

Vivendo um sonho de anjo.

Suas pupilas tremiam

como se estivesse emocionada vendo com a alma

algo surpreendente inusitado espetacular;

seria o nosso amor que a libertava.

Adormecida sentindo um bem estar,

podia flutuar ver cores nunca vistas,

sensações nunca sentidas,

aromas desconhecidas, luzes que podia tocar,

que se parecia com as estrelas e ao acordar

desses devaneios ouvia você balbuciar,

aos poucos voltar do encanto,

enquanto terminava de sonhar

do amor que acabávamos de fazer.

Cláudio D. Borges.

poeta cláudio
Enviado por poeta cláudio em 24/06/2011
Código do texto: T3054678
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