*_ NUNCA MAIS ME SENTIRÁ...
Meus olhos já não estão olhando para ti, aqui
do meu cantinho perdido em devaneios, só vejo
a pena correr as linhas do papel.
As vezes paro e olho através da vidraça...lá
fora a natureza ruge...
Vejo os anos que correram tão rápidos que,
imagino se estou viajando no tempo.
Você e eu ficamos perdidos lá atrás, nossos
caminhos se extraviaram, os laços foram se
desfazendo.
Sem sabedoria não se sabe avaliar.
Seus segredos caminham comigo...
Adorava a cumplicidade, nossas bobeiras de
enamorados.
O vento frio lá fora, espalha as folhas pelo
quintal.
Não tornará a olhar meus olhos, ou se encantar
com minhas doces palavras ditas na inocência
do amor.
Não ouvirá minha voz cantando em seu ouvido
aquela melodia só nossa.
Não sentirei os beijos que aliviavam minha alma,
nem suas lindas gargalhadas ecoando em meus
ouvidos.
A pena corre como se quisesse extravasar
minhas lembranças, sou um pouquinho de todas
as almas.
Milhões de histórias são minhas...
Seu cheiro, seu perfume suave, me lembrava
flor de laranjeiras...
Você partiu, levando meus sonhos...a estação
dos outonos ficaram vazias...só o silencio.
Parecia inacreditável, ainda sonhei, ali, parado
na varanda, olhos vidrados na estrada...
esperando...
Mas os laços de outras vidas se misturaram
com os nossos laços, trançando novos nós.
Não entendemos as tramas da vida, assim
outro coração que me achou.
Laços são esperanças que a alma criou para
nos fazer continuar a jornada, para que a vida
não fosse monótona.
As vezes gosto de brincar de faz de conta...
Boas recordações avivam o coração.
Nesta sala, sozinho, milhões de almas,
olham-me por sobre o ombros...mas não vejo
seus rostos.
A pena corre, e o vento lá fora me acompanha,
parece entender o que digo...
Meus olhos já não estão olhando para ti, aqui
do meu cantinho perdido em devaneios, só vejo
a pena correr as linhas do papel.
As vezes paro e olho através da vidraça...lá
fora a natureza ruge...
Vejo os anos que correram tão rápidos que,
imagino se estou viajando no tempo.
Você e eu ficamos perdidos lá atrás, nossos
caminhos se extraviaram, os laços foram se
desfazendo.
Sem sabedoria não se sabe avaliar.
Seus segredos caminham comigo...
Adorava a cumplicidade, nossas bobeiras de
enamorados.
O vento frio lá fora, espalha as folhas pelo
quintal.
Não tornará a olhar meus olhos, ou se encantar
com minhas doces palavras ditas na inocência
do amor.
Não ouvirá minha voz cantando em seu ouvido
aquela melodia só nossa.
Não sentirei os beijos que aliviavam minha alma,
nem suas lindas gargalhadas ecoando em meus
ouvidos.
A pena corre como se quisesse extravasar
minhas lembranças, sou um pouquinho de todas
as almas.
Milhões de histórias são minhas...
Seu cheiro, seu perfume suave, me lembrava
flor de laranjeiras...
Você partiu, levando meus sonhos...a estação
dos outonos ficaram vazias...só o silencio.
Parecia inacreditável, ainda sonhei, ali, parado
na varanda, olhos vidrados na estrada...
esperando...
Mas os laços de outras vidas se misturaram
com os nossos laços, trançando novos nós.
Não entendemos as tramas da vida, assim
outro coração que me achou.
Laços são esperanças que a alma criou para
nos fazer continuar a jornada, para que a vida
não fosse monótona.
As vezes gosto de brincar de faz de conta...
Boas recordações avivam o coração.
Nesta sala, sozinho, milhões de almas,
olham-me por sobre o ombros...mas não vejo
seus rostos.
A pena corre, e o vento lá fora me acompanha,
parece entender o que digo...