Carmem Teresa e Walter de Arruda
VENTOS DA AUSENCIA
Que atentas
Minha Penélope
Acaso falta não sentes
Minhas palavras soltas ao vento
Enamoradas na brisa
Que te acaricia
Faltas não fazem
Deixe-as perder caminhos
Na luz azul divina do Redentor
A tentar encontrar o brilho indócil
De teu resplendor prateado
Onde estão vós
Ondas de carinho-mar
Alcancem logo minha Sereia
Nas loucuras de seu mar
Que venha soluçar
Entre braços
Meus
Do vento
Chegam palavras
Apegadas nas distancias
E ausencias misturando sílabas
Recriam lamentos e para
Os destinos redobram
Caminhos
Sussura
E urra o vento
Chora, brinca, ri
E de tantas loucuras
Lançando ares enrosca
Abraça e namora a saudade
O encontro a falta acendem
Que de ti a mim trazem
Tudo que falta
Encontro
Encontramos
Na ausencia a definir
Que somos relevante fuga
Caminhando sem saber
Ao encontrar o olhar
Que é teu no meu
Mergulhado
A sentir
***
VENTOS DA AUSENCIA
Que atentas
Minha Penélope
Acaso falta não sentes
Minhas palavras soltas ao vento
Enamoradas na brisa
Que te acaricia
Faltas não fazem
Deixe-as perder caminhos
Na luz azul divina do Redentor
A tentar encontrar o brilho indócil
De teu resplendor prateado
Onde estão vós
Ondas de carinho-mar
Alcancem logo minha Sereia
Nas loucuras de seu mar
Que venha soluçar
Entre braços
Meus
Do vento
Chegam palavras
Apegadas nas distancias
E ausencias misturando sílabas
Recriam lamentos e para
Os destinos redobram
Caminhos
Sussura
E urra o vento
Chora, brinca, ri
E de tantas loucuras
Lançando ares enrosca
Abraça e namora a saudade
O encontro a falta acendem
Que de ti a mim trazem
Tudo que falta
Encontro
Encontramos
Na ausencia a definir
Que somos relevante fuga
Caminhando sem saber
Ao encontrar o olhar
Que é teu no meu
Mergulhado
A sentir
***
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