Filha minha,

que nasceu da ternura

e me fez feliz...

Papai nunca quis

te magoar.

 

Perdoa as coisas do mundo.

Meu jeito adulto de “errar”.

Eu sempre quis seu sorriso

e nunca te ver chorar.

 

Lembro de toda alegria,

do brincar que inventamos.

Lembro do beijo de dia

E do quanto nos amamos.

 

Respeito a dor, a agonia,

a maneira que é sua de gritar...

Mas preciso dizer que te amo

Te amo e vou sempre te amar.

LUCIANO AUGUSTO
Enviado por LUCIANO AUGUSTO em 07/06/2011
Reeditado em 09/02/2012
Código do texto: T3019403
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