Deus quero esquece-lo.
Às vezes me perguntam como posso ainda ama-lo?
A viver suspirando esse amor por todos esses anos
Sem ter uma única demonstração de sua parte
Aprisionada pela tristeza que me invade
A revolta às vezes se faz presente
Tenta arranca-lo do peito dormente
Fazendo sangra-lo deixando-o doente
Mais nada adianta, pois ele renasce das cinzas feitas a fênix.
Choro, grito e me desespero.
Não quero mais ama-lo, por Deus quero esquece-lo.
Mais é inútil, ele está fundido em minha alma.
Em meus sonhos turbulentos sem calma
Tento confundir meu coração
Inventando outra paixão
Mais ele é ainda mais sábio
Deixa esse sentimento oculto no peito
Para que eu não possa alcança-lo
Te amo querido...