ABRAÇO SACRO-PROFANO

Espreguiçando-me,

estiquei o meu corpo,

em cruz,

para trás.

Deparei-me

com Jesus Cristo,

com os braços abertos,

Em cruz.

Eu vestido

Ele seminu.

Homens que morrem de amar.

Foi o encontro do Sacro com o Profano.

L.L. Bcena, 18/10/2001.

POEMA 107 – CADERNO: PERDIDOS E ACHADOS.

Nardo Leo Lisbôa
Enviado por Nardo Leo Lisbôa em 17/05/2011
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