ABRAÇO SACRO-PROFANO
Espreguiçando-me,
estiquei o meu corpo,
em cruz,
para trás.
Deparei-me
com Jesus Cristo,
com os braços abertos,
Em cruz.
Eu vestido
Ele seminu.
Homens que morrem de amar.
Foi o encontro do Sacro com o Profano.
L.L. Bcena, 18/10/2001.
POEMA 107 – CADERNO: PERDIDOS E ACHADOS.