HORIZONTE
HORIZONTE
A vida de um desprezado amante
Não é das mais alvissareiras
Pois sofre por seu amor que está distante
de baixo astral viverá sem eira nem beira
Este sou eu, que anda pelas ruas.
Errante e de respiração ofegante
Corroendo de saudades sua
Tentando descobrir seu vulto no horizonte.
O crepúsculo começa dar seu sinal
E vejo nele sua face desvanecer
Colorindo de negro seu rosto angelical
E que me priva da esperança de ver voce.
Mesmo assim sinto seu olhar penetrante
Que me faz recordar as paixões
Tira-me o pensamento agonizante
Mas me coloca num turbilhão de emoções.
Quando meus olhos a verão novamente?
Pois a distancia é por demais desgastante
Preciso alimentar meu ego consciente
Mesmo estando de mim tão distante.
Oi pessoal, aceitem um abraço do autor.
Leiam o Romance de minha autoria,
“PÃO COM MORTADELA”
Vocês vão delirar.