Alguém!
Onde o amor criou asas e conquistou o paraíso,
Enfrentou correntezas de incertezas,
Caminhos em descaminhos da ilusão,
E a paixão?
Essa o poeta carrega no peito...eternamente!
Alguém pra chamar de amor...alguém...
Onde está então?
Essas lágrimas não cansam e não cessam,
É saudade do meu...amor!
Ardor?
A dor!
Coração mudo e inquieto!
Onde o amor criou asas e habitou duas vidas,
E o tempo que não dá mais tempo?
Contratempos....
E a musica que toca sem receios,
E no peito só anseios,
E o prazer da melancolia
É desprazer desta poesia...
É a esperança escondida nestas linhas.
Alguém pra chamar de meu,
E o lençol ainda quente!
Alguém!
Mas quem?
Onde o amor criou asas e conquistou o paraíso,
Enfrentou correntezas de incertezas,
Caminhos em descaminhos da ilusão,
E a paixão?
Essa o poeta carrega no peito...eternamente!
Alguém pra chamar de amor...alguém...
Onde está então?
Essas lágrimas não cansam e não cessam,
É saudade do meu...amor!
Ardor?
A dor!
Coração mudo e inquieto!
Onde o amor criou asas e habitou duas vidas,
E o tempo que não dá mais tempo?
Contratempos....
E a musica que toca sem receios,
E no peito só anseios,
E o prazer da melancolia
É desprazer desta poesia...
É a esperança escondida nestas linhas.
Alguém pra chamar de meu,
E o lençol ainda quente!
Alguém!
Mas quem?