OUTONO DA VIDA
São as folhas de outono caindo
E o sorriso lindo caindo
No olhar da consciência
É o que se vê no rosto encantado
De quem procura um namorado
Mas se enreda na inocência
Aí então eu vejo
Que o que falta é o beijo
A assinatura do sim
No outono caiem de mansinho
Pela falta de carinho
O que entristece o jardim
A menina da oitava
Que apenas soluçava
Na hora da cantada
Ela deu ao moço o retrato
Ele desfilou o relato
E ela tornou-se sua namorada
De bengala e de tamanco
Os dois com o cabelo branco
Deu a ela um dente de ouro
Curtem o amor platônico
Passou a marido biônico
Porque ele não dá mais no couro.
Escrito as 07:10 hrs., de 04/04/2011 por
São as folhas de outono caindo
E o sorriso lindo caindo
No olhar da consciência
É o que se vê no rosto encantado
De quem procura um namorado
Mas se enreda na inocência
Aí então eu vejo
Que o que falta é o beijo
A assinatura do sim
No outono caiem de mansinho
Pela falta de carinho
O que entristece o jardim
A menina da oitava
Que apenas soluçava
Na hora da cantada
Ela deu ao moço o retrato
Ele desfilou o relato
E ela tornou-se sua namorada
De bengala e de tamanco
Os dois com o cabelo branco
Deu a ela um dente de ouro
Curtem o amor platônico
Passou a marido biônico
Porque ele não dá mais no couro.
Escrito as 07:10 hrs., de 04/04/2011 por