O VERDADEIRO AMOR




Toda a vez que eu escrevo
Eu ponho em relevo
Os pingos quando chove
Reverencio a flor
Que é prima irmã do amor
Em que o poeta se comove

Quando escrevo um poema
Eu uso como tema
O meu próprio coração
Ao invés de rezar
Eu prefiro poetar
Pois o poema é uma oração

O amor de todas as formas
Que não exige normas
E não precisa se impor
E nem cair em lamentos
Tem que ouvir os sentimentos
Que é onde brota o amor

É um espécie de candura
Se confunde com ternura
Sem já mais causar dor
Reflete-se em sorriso
Eu por exemplo preciso
Muito do teu amor.

Escrito as 14:27 hrs., de 24/03/2011 por

Vainer de AVILA
Enviado por Vainer de AVILA em 24/03/2011
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